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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu sempre te abracei como se fosse o último abraço.
Eu sempre te olhei como se pudesse conter todas as estrelas em meus olhos.
E no meu sorriso, sempre tentei mostrar todos os sentimentos bons que causava em mim.
Eu sempre te quis como o último desejo de um prisioneiro.
E eu nunca te contei, mas guardei o teu perfume, impregnei-o em minha lembrança pra sustentar o meu vício de você quando não estava por perto.
Eu sempre escrevi sobre você no passado, mas a verdade, a verdade é que ainda te abraço apertado como se fosse a ultima vez, sempre com o mesmo medo, porque não quero te perder de vista. Na verdade, eu continuo a te olhar encantada e sinto todas aquelas coisas que a gente sente quando sobe em uma montanha russa, você ainda me dá frio no estômago.
A verdade, é que já tentei te deixar só no meu passado, esquecido, de lado... E mesmo assim ainda te quero, como o último pedido de um condenado.

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu sempre te abracei como se fosse o último abraço.
Eu sempre te olhei como se pudesse conter todas as estrelas em meus olhos.
E no meu sorriso, sempre tentei mostrar todos os sentimentos bons que causava em mim.
Eu sempre te quis como o último desejo de um prisioneiro.
E eu nunca te contei, mas guardei o teu perfume, impregnei-o em minha lembrança pra sustentar o meu vício de você quando não estava por perto.
Eu sempre escrevi sobre você no passado, mas a verdade, a verdade é que ainda te abraço apertado como se fosse a ultima vez, sempre com o mesmo medo, porque não quero te perder de vista. Na verdade, eu continuo a te olhar encantada e sinto todas aquelas coisas que a gente sente quando sobe em uma montanha russa, você ainda me dá frio no estômago.
A verdade, é que já tentei te deixar só no meu passado, esquecido, de lado... E mesmo assim ainda te quero, como o último pedido de um condenado.

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