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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu sempre te abracei como se fosse o último abraço.
Eu sempre te olhei como se pudesse conter todas as estrelas em meus olhos.
E no meu sorriso, sempre tentei mostrar todos os sentimentos bons que causava em mim.
Eu sempre te quis como o último desejo de um prisioneiro.
E eu nunca te contei, mas guardei o teu perfume, impregnei-o em minha lembrança pra sustentar o meu vício de você quando não estava por perto.
Eu sempre escrevi sobre você no passado, mas a verdade, a verdade é que ainda te abraço apertado como se fosse a ultima vez, sempre com o mesmo medo, porque não quero te perder de vista. Na verdade, eu continuo a te olhar encantada e sinto todas aquelas coisas que a gente sente quando sobe em uma montanha russa, você ainda me dá frio no estômago.
A verdade, é que já tentei te deixar só no meu passado, esquecido, de lado... E mesmo assim ainda te quero, como o último pedido de um condenado.

Vamos lá… Todo mundo, 1, 2, 3 praticando o desapego
Não? Nada a vê? É tão simples, é tão lógico e é muito fácil.
Ok, tudo bem que talvez eu já tenha me acostumado com isso, mas vamos lá, o que vocês precisam é ter força de vontade.
Nem tudo são flores, nem tudo dá 100% certo. As pessoas saem machucadas de relacionamentos sim, praticamente 80% delas… E geralmente somos nós, mulheres. O elo fraco de toda relação, nós que muitas vezes agimos com o coração e não com a razão… Calma aê, nós uma pinoia. Eu sou 100% razão… Não deu certo? Paciência, tem uma porrada de homens por aí. Já me ferrei demais, já esperei muito do sexo masculino e nunca tive nada satisfatório de retorno.
Na minha vida, apenas 2 namorados, 1 eu prefiro nem falar nada. O outro, não tenho do que reclamar, mas infelizmente não deu certo (talvez por culpa minha, nunca vou saber exatamente). Já tive 2 rolos que eu sofri, um me deu altos foras, e eu sempre correndo atrás… O outro, eu fiquei 6 meses da minha vida, 6 meses desperdiçados, 6 meses em que eu estava cega… Maaaaas, dane-se esses “ex’s”… Estou aqui pra falar da minha recuperação, e de como eu ando agindo desde então. Mas também não quero mais falar sobre isso. O assunto principal aqui, é praticar o desapego, fechar a porta, seguir em frente… Se eu consegui, vocês também conseguem. Vamos, façam um esforço.

Sinais de que você esta se apaixonando:

1. Você vai ler as mensagens dele várias e várias vezes;
2. Você vai fingir ser tímida quando esta com ele;
3. Ao ouvir a voz dele, você vai sorrir sem motivo nenhum;
4. Enquanto você olha pra ele, você não vê mais ninguém;
5. Você vai começar a ouvir músicas lentas;
6. Ele vira tudo em que você pensa;
7. Você vai reconhecer o cheiro dele em qualquer lugar;
8. Vai perceber que está sempre sorrindo quando pensa nele;
9. Você vai fazer de tudo para ter a atenção dele;
10. Mesmo se não tiver um nome específico, você pensava nele enquanto lia esse texto.

E daí eu dou o braço a torcer e te procuro, escrevo, digo que sinto saudade e o dedo tremula na hora de apertar o "send". Há alguns dias que a gente não se fala, minhas mãos tremulam por causa da abstinência e eu começo a ficar carente, depois de te odiar imensamente claro. O que dá na sua cabeça pra sumir sempre e só voltar quando quer? E me deixar aqui esperando o telefone tocar e ficar com raiva, querer jogar o aparelho no chão, trocar o número. Se é pra você não ligar, melhor que seja em hipótese alguma. Sorte a sua que eu morro de preguiça de trocar meu número e ter que sair avisando os contatos, sorte sua. E o telefone não toca e você não responde, eu volto a ter raiva. Te xingo em pensamento, amaldiçoo o dia em que você nasceu e o dia que a gente se conheceu. Desligo o celular, vai ver travou, ele anda meio bipolar mesmo, trava por qualquer besteirinha e só volta a funcionar após uma sessão de espancamentos. Bato e soco, ô budega de celular! Isso lá é hora de fazer charminho? Nada. Você não respondeu enquanto eu me fazia de técnica em manutenção de aparelhos. E ai a música que eu queria te mostrar começa a tocar no rádio, a música que eu descobri bem antiga e só reparei como era bonita ontem. Começo a tentar matar o tempo, esquecer, colocar a mente pra produzir quaisquer outros pensamentos sem fins lucrativos, só pra depois, volta e meia eu me pegar olhando pra tela do telefone na esperança de ter tocado e eu não ter percebido. Mas nada, de novo o seu silêncio fica perambulambulando em mim e o mundo se torna imensamente chato outra vez...

E... Quando não se tem o que falar... O que devemos dizer? Acho que podíamos dizer o que tivéssemos vontade de dizer na hora. Por que se preocupar? Não precisa se arrepender do que faz! Se arrependa apenas do que quis dizer, mas não disse, do que quis fazer, mas não fez. Se arrependa do não realizado. Porém, jamais se arrependa do realizado. Pois, de alguma forma ele veio, para de alguma forma te construir. Construir você. Seu caráter. E te ensinar, que às vezes o certo não é o melhor caminho a se tomar. Que também podemos errar.

Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais...
Mas aí, daqui uns dias... Você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra do mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo.

(Tati Bernardi)


Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você possa aprender a deixá-las, as coisas dão errado para que você possa dar valor a elas quando estiverem certas, você acredita em mentiras e eventualmente aprende a confiar em ninguém exceto você mesmo e, às vezes coisas boas dão errado para que coisas melhores possam dar certo.

(Marilyn Monroe)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Se um dia alguém te deixou com o coração ferido, secando ao sol,
Talvez não tenha entendido,
Não deu o valor.
Mas eu sei que o mundo gira,
Que as coisas vêm e também podem voltar,
Que o fogo esquenta, mas também pode queimar.



O que seria da tua beleza...

O que seria da tua beleza, se eu fechasse os meus olhos para você? Do que adiantaria essa tua ideologia se a tua própria liberdade se transformasse em opressão? Escute o meu silêncio. Talvez você não tenha percebido que eu te quis também...
Se ao menos eu pudesse te mostrar que o inferno é os outros... Você não quis me escutar e o tempo não parou. Vou sair pra ver o sol, vou mentir e dizer que não sou feliz. Vou sair pra ver o sol, deixo a porta aberta se quiser voltar, mas saiba que eu também consigo viver só. A solidão quem me ensinou a ser mais forte. E a qualquer lugar eu vou sem medo.

Você não quis me escutar e o tempo não parou...!


Preciso muito que alguma coisa muito boa aconteça na minha vida, alguma coisa. Acho que tenho medo de não conseguir deixar o passado, de aceitar verdades pela metade. Eu preciso muito do momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Preciso do novo, não importa o quê, mais que seja novo. Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração! Demolir as ruínas e construir coisa nova, quem sabe um castelo.

A gente tá se perdendo todos os dias, pedindo pra pessoas erradas. Mas o negócio é procurar. A gente não se recusar a se entregar a qualquer tipo de amor ou de entrega. Eu nunca vi por que evitar a fossa. Se a fossa veio é porque ela tinha que vir, o negócio é viver ela e tentar esgotar ela. A gente, quando tenta analisar qualquer problema, sempre vai aprofundando, aprofundando, até que chega nesse fundo que é amor sempre.


A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. =As coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo. Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si mesmo que ainda serve. A gente sabe. Que tá curta, pequeno, apertado. É que a gente queria tanto. Tanto. Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eu sempre te abracei como se fosse o último abraço.
Eu sempre te olhei como se pudesse conter todas as estrelas em meus olhos.
E no meu sorriso, sempre tentei mostrar todos os sentimentos bons que causava em mim.
Eu sempre te quis como o último desejo de um prisioneiro.
E eu nunca te contei, mas guardei o teu perfume, impregnei-o em minha lembrança pra sustentar o meu vício de você quando não estava por perto.
Eu sempre escrevi sobre você no passado, mas a verdade, a verdade é que ainda te abraço apertado como se fosse a ultima vez, sempre com o mesmo medo, porque não quero te perder de vista. Na verdade, eu continuo a te olhar encantada e sinto todas aquelas coisas que a gente sente quando sobe em uma montanha russa, você ainda me dá frio no estômago.
A verdade, é que já tentei te deixar só no meu passado, esquecido, de lado... E mesmo assim ainda te quero, como o último pedido de um condenado.

Vamos lá… Todo mundo, 1, 2, 3 praticando o desapego
Não? Nada a vê? É tão simples, é tão lógico e é muito fácil.
Ok, tudo bem que talvez eu já tenha me acostumado com isso, mas vamos lá, o que vocês precisam é ter força de vontade.
Nem tudo são flores, nem tudo dá 100% certo. As pessoas saem machucadas de relacionamentos sim, praticamente 80% delas… E geralmente somos nós, mulheres. O elo fraco de toda relação, nós que muitas vezes agimos com o coração e não com a razão… Calma aê, nós uma pinoia. Eu sou 100% razão… Não deu certo? Paciência, tem uma porrada de homens por aí. Já me ferrei demais, já esperei muito do sexo masculino e nunca tive nada satisfatório de retorno.
Na minha vida, apenas 2 namorados, 1 eu prefiro nem falar nada. O outro, não tenho do que reclamar, mas infelizmente não deu certo (talvez por culpa minha, nunca vou saber exatamente). Já tive 2 rolos que eu sofri, um me deu altos foras, e eu sempre correndo atrás… O outro, eu fiquei 6 meses da minha vida, 6 meses desperdiçados, 6 meses em que eu estava cega… Maaaaas, dane-se esses “ex’s”… Estou aqui pra falar da minha recuperação, e de como eu ando agindo desde então. Mas também não quero mais falar sobre isso. O assunto principal aqui, é praticar o desapego, fechar a porta, seguir em frente… Se eu consegui, vocês também conseguem. Vamos, façam um esforço.

Sinais de que você esta se apaixonando:

1. Você vai ler as mensagens dele várias e várias vezes;
2. Você vai fingir ser tímida quando esta com ele;
3. Ao ouvir a voz dele, você vai sorrir sem motivo nenhum;
4. Enquanto você olha pra ele, você não vê mais ninguém;
5. Você vai começar a ouvir músicas lentas;
6. Ele vira tudo em que você pensa;
7. Você vai reconhecer o cheiro dele em qualquer lugar;
8. Vai perceber que está sempre sorrindo quando pensa nele;
9. Você vai fazer de tudo para ter a atenção dele;
10. Mesmo se não tiver um nome específico, você pensava nele enquanto lia esse texto.

E daí eu dou o braço a torcer e te procuro, escrevo, digo que sinto saudade e o dedo tremula na hora de apertar o "send". Há alguns dias que a gente não se fala, minhas mãos tremulam por causa da abstinência e eu começo a ficar carente, depois de te odiar imensamente claro. O que dá na sua cabeça pra sumir sempre e só voltar quando quer? E me deixar aqui esperando o telefone tocar e ficar com raiva, querer jogar o aparelho no chão, trocar o número. Se é pra você não ligar, melhor que seja em hipótese alguma. Sorte a sua que eu morro de preguiça de trocar meu número e ter que sair avisando os contatos, sorte sua. E o telefone não toca e você não responde, eu volto a ter raiva. Te xingo em pensamento, amaldiçoo o dia em que você nasceu e o dia que a gente se conheceu. Desligo o celular, vai ver travou, ele anda meio bipolar mesmo, trava por qualquer besteirinha e só volta a funcionar após uma sessão de espancamentos. Bato e soco, ô budega de celular! Isso lá é hora de fazer charminho? Nada. Você não respondeu enquanto eu me fazia de técnica em manutenção de aparelhos. E ai a música que eu queria te mostrar começa a tocar no rádio, a música que eu descobri bem antiga e só reparei como era bonita ontem. Começo a tentar matar o tempo, esquecer, colocar a mente pra produzir quaisquer outros pensamentos sem fins lucrativos, só pra depois, volta e meia eu me pegar olhando pra tela do telefone na esperança de ter tocado e eu não ter percebido. Mas nada, de novo o seu silêncio fica perambulambulando em mim e o mundo se torna imensamente chato outra vez...

E... Quando não se tem o que falar... O que devemos dizer? Acho que podíamos dizer o que tivéssemos vontade de dizer na hora. Por que se preocupar? Não precisa se arrepender do que faz! Se arrependa apenas do que quis dizer, mas não disse, do que quis fazer, mas não fez. Se arrependa do não realizado. Porém, jamais se arrependa do realizado. Pois, de alguma forma ele veio, para de alguma forma te construir. Construir você. Seu caráter. E te ensinar, que às vezes o certo não é o melhor caminho a se tomar. Que também podemos errar.

Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais...
Mas aí, daqui uns dias... Você vai me ligar. Querendo tomar aquele café de sempre, querendo me esconder como sempre, querendo me amar só enquanto você pode vulgarizar esse amor. Me querendo no escuro. E eu vou topar. Não porque seja uma idiota, não me dê valor ou não tenha nada melhor pra fazer. Apenas porque você me lembra do mistério da vida. Simplesmente porque é assim que a gente faz com a nossa própria existência: não entendemos nada, mas continuamos insistindo.

(Tati Bernardi)


Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você possa aprender a deixá-las, as coisas dão errado para que você possa dar valor a elas quando estiverem certas, você acredita em mentiras e eventualmente aprende a confiar em ninguém exceto você mesmo e, às vezes coisas boas dão errado para que coisas melhores possam dar certo.

(Marilyn Monroe)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Se um dia alguém te deixou com o coração ferido, secando ao sol,
Talvez não tenha entendido,
Não deu o valor.
Mas eu sei que o mundo gira,
Que as coisas vêm e também podem voltar,
Que o fogo esquenta, mas também pode queimar.



O que seria da tua beleza...

O que seria da tua beleza, se eu fechasse os meus olhos para você? Do que adiantaria essa tua ideologia se a tua própria liberdade se transformasse em opressão? Escute o meu silêncio. Talvez você não tenha percebido que eu te quis também...
Se ao menos eu pudesse te mostrar que o inferno é os outros... Você não quis me escutar e o tempo não parou. Vou sair pra ver o sol, vou mentir e dizer que não sou feliz. Vou sair pra ver o sol, deixo a porta aberta se quiser voltar, mas saiba que eu também consigo viver só. A solidão quem me ensinou a ser mais forte. E a qualquer lugar eu vou sem medo.

Você não quis me escutar e o tempo não parou...!


Preciso muito que alguma coisa muito boa aconteça na minha vida, alguma coisa. Acho que tenho medo de não conseguir deixar o passado, de aceitar verdades pela metade. Eu preciso muito do momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Preciso do novo, não importa o quê, mais que seja novo. Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração! Demolir as ruínas e construir coisa nova, quem sabe um castelo.

A gente tá se perdendo todos os dias, pedindo pra pessoas erradas. Mas o negócio é procurar. A gente não se recusar a se entregar a qualquer tipo de amor ou de entrega. Eu nunca vi por que evitar a fossa. Se a fossa veio é porque ela tinha que vir, o negócio é viver ela e tentar esgotar ela. A gente, quando tenta analisar qualquer problema, sempre vai aprofundando, aprofundando, até que chega nesse fundo que é amor sempre.


A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. =As coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo. Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si mesmo que ainda serve. A gente sabe. Que tá curta, pequeno, apertado. É que a gente queria tanto. Tanto. Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.